Boa tarde, pessoal.
Neste post de INDICAÇÃO vou falar sobre O DIA EM QUE SHERLOCK HOLMES MORREU, do ARTHUR CONAN DOYLE, lançado pela TORDESILHAS.
ARTHUR CONAN DOYLE
Editora: TORDESILHAS
Ano: 2015
Nº págs: 400
Gênero: Policial, Suspense, Contos
SINOPSE: Sherlock Holmes entrou para a história da literatura como um detetive
excepcionalmente brilhante e excêntrico. Com um método próprio, baseado em sua
imensa capacidade de absorver e armazenar informações,resolveu inúmeros casos
aparentemente insolúveis. Os
17 contos desta edição de luxo ilustrada contemplam todas as fases da carreira
de Holmes – da descoberta de seus dons, nos tempos de faculdade, até a
aposentadoria. O leitor encontrará aqui a ironia, o tédio, a desilusão, a
cocaína, o senso de humor, os disfarces, o elementar Watson, Mycroft, Irene
Adler e, naturalmente, o professor Moriarty, o maior entre todos os inimigos,
contra o qual Holmes trava a luta decisiva que inspirou o título deste volume.
Um escândalo na Boêmia
A Liga dos Ruivos
Os cinco caroços de laranja
O homem da boca torta
O carbúnculo azul
O “Gloria Scott”
O Ritual Musgrave
O intérprete grego
O tratado naval
O problema final
A casa vazia
Charles Augustus Milverton
Os seis Napoleões
O detetive moribundo
O soldado embranquecido
O vampiro de Sussex
A juba de leão
Vocês devem estar se perguntando a razão de eu fazer um post de INDICAÇÃO e não uma resenha para esse
livro, mas já explico os motivos. Quem segue o blog sabe que tenho certa
antipatia pelo HOLMES e que até agora nenhum dos livros ou contos que li com o
personagem me agradou muito. Acho que DOYLE
trapaceia em seus livros, pois ele não dá pistas suficientes para que o leitor
descubra os culpados, logo, HOLMES fica parecendo um gênio, o que para mim não
é, afinal, tudo é um engodo.
Por já ter lido a grande maioria dos contos desse livro em outras edições,
resolvi que não iria relê-los, pois sei que minha opinião em relação ao sistema
de investigação de HOLMES não iria mudar. Contudo, preciso reconhecer o
capricho dessa edição, e é por isso que vim aqui falar dela, que hoje ocupa
lugar de destaque em minha estante por sua beleza.
Como vocês podem ver, o livro possui capa dura e também jacket, como os
livros gringos. Confesso que fico em um impasse com esse livro, não sei se
gosto dele mais com a jacket ou sem ela, isso porque ele fica divino de
qualquer forma!
Além da capa, a TORDESILHAS
caprichou muito no miolo do livro, trazendo a edição com as confortáveis
páginas amarelas e fontes de tamanho suficiente para leitura na madrugada.
Não bastando tudo isso, a edição ainda traz ilustrações divinas do JOÃO
PIROLLA:
Simplesmente amei cada uma dessas imagens!
Como disse antes, a narrativa de DOYLE
não é algo que me agrada, mas essa edição da TORDESILHAS com certeza merece respeito e adoração. Quem é fã do
autor vai adorar e quem não é, mas é compulsivo por livros, vai adorar ter essa
lindeza na estante. Meu caso! Confiram!
Olá, Mari.
ResponderExcluirEu gosto bastante dos livros do autor. Não li muitos, confesso, mas os que li me agradaram. E eu gosto desse estilo de poucas dicas para o leitor. rs
Preciso dessa edição, sem dúvidas!
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