27 de junho de 2013

RESENHA + SORTEIO: COMO DIZER ADEUS EM ROBÔ - Natalie Standiford (Galera Record)

Bom dia, pessoal lindo!

Hoje vou falar de um livro que me conquistou e me emocionou ao extremo: COMO DIZER ADEUS EM ROBÔ da NATALIE STANDIFORD, lançado pela GALERA RECORD.

Como Dizer Adeus em RobôSINOPSE: Com um toque melancólico, o livro conta a singular ligação entre Bea e Jonah. Eles ajudam um ao outro. E magoam um ao outro. Se rejeitam e se aproximam. Não é romance exatamente, mas é definitivamente amor. E significa mais para eles do que qualquer um dos dois consegue compreender... Uma amizade que vem de conversas comprometidas com a verdade, segredos partilhados, jogadas ousadas e telefonemas furtivos para o mesmo programa noturno de rádio, fértil em teorias de conspiração. Para todos que algum dia entraram no maravilhoso, traiçoeiro, ardente e significativo mundo de uma amizade verdadeira, do amor visceral, Como dizer adeus em robô vai ressoar profunda e duradouramente.

Antes de qualquer coisa preciso falar sobre a edição do livro, falar não, vou mostrar: 

  


Gente, olhem o capricho da GALERA com essa edição. Eu amei todo esse pink e preto, a fonte, a diagramação, tudo! Todas essas características só serviram para tornar o livro ainda mais especial e querido para minha pessoa.

Agora vou falar um pouquinho do que senti com a leitura. Vai ser só um pouquinho porque jamais vou conseguir expressar em palavras tudo o que COMO DIZER ADEUS EM ROBÔ me fez sentir.

Primeiro ponto que me levou a uma paixonite aguda e extrema pela narrativa: Bea, a personagem principal. Na orelha do livro temos a informação que a garota é um robô, pois não possui sentimentos, é fria, etc. No desenrolar da história vamos percebendo que não é nada disso, Bea tem sentimentos, sim, e até é uma pessoa sensível, contudo, é uma garota prática, objetiva, que não faz drama e não se assemelha as demais adolescentes.

A família dela vive se mudando, e essa é uma das razões de ela nunca se apegar muito a alguém ou não expor seu verdadeiro eu. Mas na nova cidade, Bea faz um amigo, Jonah, um menino estranho, sem amigos, excluído e que tem o apelido de Garoto Fantasma, isso porque os demais alunos da escola o consideram invisível e pregaram uma terrível peça nele. Enquanto Bea é um pouco mais sociável e se abre aos demais grupos da escola, participando de trabalhos em grupo e festas, Jonah é seu completo oposto, a única pessoa com quem se abre é Bea, a única companheira é a garota.

Diante dessa premissa fiquei imaginando que uma linda história de amor cresceria da amizade dos dois, mais foi muito mais intenso que amor o sentimento que nasceu dessa relação. Jonah tem um passado extremamente triste, daqueles que vai sendo revelado aos poucos para nós, mas que quando descobrimos tudo (e isso acontece um pouco pra frente da metade do livro) já estamos com o coração dilacerado, as lágrimas nos olhos e uma raiva tremenda do pai do garoto. Nesse momento esqueci que poderia acontecer um relacionamento amoroso na história e dediquei-me completamente à luta de Jonah por aquilo que buscava. A cada página fui me apaixonando ainda mais por Bea e seu companheirismo sem limites. Sofri a cada página virada, me emocionei com cada capítulo, com cada revelação e senti que meu coração de despedaçava a cada momento que o de Jonah parecia despedaçar também.

Eu AMEI o livro porque não encontrei nele todo aquele “mimimi” adolescente, aquele dramalhão sobre amor, sobre sofrimento (tão exagerado na adolescência), nada disso. O drama e sofrimento presentes na história têm razão de ser, motivos para sentir, e por isso é impossível que não doa dentro de quem está lendo.

Fora essa teia principal do enredo, ele traz um mistério sobre a família de Bea, pois do nada sua mãe começa a se tornar uma pessoa extremamente estranha. Claro que a explicação foi totalmente previsível, mas não fez com que o livro perdesse seu encanto, nem que Bea deixasse de brilhar e de se mostrar madura para todas as situações.

Aliás, autores, por favor, nos apresentem mais personagens como Bea, meninas-mulheres, bastante amadurecidas, com um senso prático para a vida e para resolver problemas, que são capazes de enxergar soluções para as situações, e não ficar choramingando por páginas e mais páginas para conquistar a pena do leitor.

O final do livro é assombroso e triste. O tipo de final que o leitor não está acostumado, não espera, e não deseja, por isso, além da imensa tristeza, causa uma angústia terrível, mas nos surpreende com a ousadia da autora em terminar a narrativa dessa forma, exatamente por esses motivos que idolatrei o final tão digno que NATALIE deu a COMO DIZER ADEUS EM ROBÔ.


Bea me conquistou, Bea me cativou, Bea fez com que eu me apaixonasse por sua “robotização”. Estejam preparados para também se apaixonarem por COMO DIZER ADEUS EM ROBÔ.




Quer ganhar um exemplar de COMO DIZER ADEUS EM ROBÔ?

1. siga o blog publicamente (em PARTICIPAR DESTE SITE),  
2. Deixe um (apenas UM) comentário VÁLIDO nessa RESENHA  (gostei, legal, bacana, etc, não serão considerados)
3. Deixe seu endereço de E-MAIL ou TWITTER para que eu possa entrar em contato.

Cada comentário receberá um número em ordem crescente, e o sorteio será feito pelo RANDON dia 15/07

VENCEDORA:







FICHA DO LIVRO

COMO DIZER ADEUS EM ROBÔ
NATALIE STANDIFORD
Editora: GALERA               
Ano: 2013
Nº págs: 344
Gênero: Drama


26 de junho de 2013

RESENHA + SORTEIO: O OCEANO NO FIM DO CAMINHO - Neil Gaiman (Ed. Intrínseca)

Bom dia, pessoal.

Como muitos de vocês devem saber, de hoje, até dia 3 de julho, alguns blogs parceiros da INTRÍNSECA estarão com posts especiais sobre o livro O OCEANO NO FIM DO CAMINHO, do NEIL GAIMAN.

Infelizmente, não consegui programar um post especial do autor para a semana MERGULHE EM NEIL GAIMAN



Mas não poderia deixar de fazer parte desse momento especial de alguma forma, por isso, nesse primeiro dia do especial dedicado ao autor, vocês vão poder conferir a resenha de O OCEANO NO FIM DO CAMINHO, aqui no blog.

E ao final da resenha ainda vão saber como concorrer a um exemplar do livro \o/

O Oceano no Fim do Caminho
SINOPSE: Foi há quarenta anos, agora ele lembra muito bem. Quando os tempos ficaram difíceis e os pais decidiram que o quarto do alto da escada, que antes era dele, passaria a receber hóspedes. Ele só tinha sete anos. Um dos inquilinos foi o minerador de opala. O homem que certa noite roubou o carro da família e, ali dentro, parado num caminho deserto, cometeu suicídio. O homem cujo ato desesperado despertou forças que jamais deveriam ter sido perturbadas. Forças que não são deste mundo. Um horror primordial, sem controle, que foi libertado e passou a tomar os sonhos e a realidade das pessoas, inclusive os do menino. Ele sabia que os adultos não conseguiriam — e não deveriam — compreender os eventos que se desdobravam tão perto de casa. Sua família, ingenuamente envolvida e usada na batalha, estava em perigo, e somente o menino era capaz de perceber isso. A responsabilidade inescapável de defender seus entes queridos fez com que ele recorresse à única salvação possível: as três mulheres que moravam no fim do caminho. O lugar onde ele viu seu primeiro oceano.

Quem costuma seguir o blog sabe que não me atenho a falar do livro, o que ele apresenta, a história que conta, etc. O que procuro fazer nas resenhas é expor tudo o que a narrativa me fez sentir durante e depois da leitura, e O OCEANO NO FIM DO CAMINHO me fez sentir coisas demais, mesmo tendo menos de 200 páginas de história.

Conheço (e adoro) GAIMAN por seus quadrinhos, por Coraline e por adaptações cinematográficas, confesso, porém, que mesmo tendo livros com a temática adulta do autor, ainda não li nenhum deles. Quando vi que O OCEANO NO FIM DO CAMINHO seria o mais novo adulto desde 2005, tive certeza que era hora de conhecer essa faceta do autor.

A surpresa me pegou em todos os aspectos. Primeiro, porque não consigo ver o livro como uma literatura para adultos, pelo contrário, para mim, O OCEANO NO FIM DO CAMINHO é o tipo de livro impossível de definir um público-alvo, simplesmente porque é capaz de agradar a todos os tipos de leitores, estejam eles em que idade estiverem.

A segunda surpresa foi a constante presença do obscuro e sinistro na obra. Alguns podem achar estranho, mas não consigo enxergar CORALINE, por exemplo, apenas como um juvenil, nem o filme e muito menos o livro, pois em diversas passagens senti algo sombrio no enredo, passagens que pareciam ser mais voltadas para adultos. Dessa vez não foi diferente, em muitos momentos de O OCEANO NO FIM DO CAMINHO, senti certa magia na história, senti que ela poderia ser voltada aos jovens, portanto, me nego a classificar qualquer das obras de GAIMAN como sendo para determinado tipo de leitor, pois como já disse e preciso repetir, GAIMAN sabe atingir a todos com uma única obra, tamanha diferença de abordagem que ele faz ao explorar os mais diversos aspectos dentro dela.

O sinistro, o sombrio, o medonho, estão sempre presentes. E, sim, senti medo e arrepio em algumas partes. O livro não é de puro terror, mas é impossível não sentir a tensão psicológica crescendo dentro de nós conforme vamos dando sequência à leitura. Em outros momentos, senti como se estivesse lendo uma história juvenil, tamanha parecia ser a magia e encanto que envolviam a narrativa. Também foi mágica e misteriosa a amizade que envolveu o personagem principal (que não tem o nome revelado – amei isso), e sua amiga Lettie.

No início da amizade, são muitos os momentos de aventura que esses dois vivem, e as coisas “diferentes” que eles encontram, me fizeram imaginar se não eram coisas de crianças, se não eram coisas pertencentes à imaginação tão mágica e peculiar da idade, que mais para frente se revelariam apenas como fantasias. Mas, conforme a narrativa foi se alongando, percebi que o mal permeava as páginas do livro e a vida do nosso personagem (que resolve nos contar sobre essa sua passagem da infância, aos 7 anos, após já ser adulto), e de seus familiares, corria grande perigo. Além disso, fui ficando cada vez mais curiosa sobre Lettie, pois suas atitudes eram muito maduras para uma garota de apenas onze anos e seu conhecimento sobre o sobrenatural era demasiado vasto. A princípio imaginei que ela fazia parte de uma família de feiticeiros, ou de algum tipo de sábios, e então o próprio livro fez com que minha curiosidade se torne ainda maior, pois em certo momento uma dúvida é levantada pelo protagonista: “Há quanto tempo você tem onze anos?” ele pergunta. Foi nesse momento que percebi que Lettie e seus mistérios haviam ganhado todos os meus pensamentos.

Outro aspecto que chama bastante atenção no livro é o OCEANO. Não apenas por fazer parte do título, mas pelas várias menções que ele recebe durante a narrativa. Gostaria muito de abordar esse aspecto com vocês, mas vou deixar para que cada um que ler o livro faça a devida interpretação desse OCEANO, o que ele traz para a história e o que representa para os personagens. Contudo, fiquem atentos para as surpresas que as águas revelam mais para o final.

Quanto aos personagens, cada um ganhou o espaço que GAIMAN achou necessário. Eu gostaria de ter lido mais acerca da família do protagonista, gostaria que tivesse mais detalhes de suas vidas, seus pensamentos, o desenvolvimento e relação familiar de todos eles, etc, mas sei que todos esses fatores serviriam apenas para sanar uma curiosidade minha, pois nada agregariam de especial na história, assim como não ter tal aprofundamento não a prejudicou.

Duas passagens que envolvem o pai do protagonista me deixaram bastante em choque e as considerei bastante fortes, portanto, estejam preparados para ler tais situações e sentirem um tremendo aperto dentro do peito, e um enorme nó na garganta. Apesar de tais passagens, ainda insisto em dizer que também indicaria o livro ao público juvenil, afinal, eles não vão encontrar nada de diferente do que estão acostumados a ver na TV, mas vão encontrar uma forma diferente de narrar, de expor os fatos, de contar histórias, porque GAIMAN jamais é simplista em suas palavras, e, para mim, ele sempre soa poético, transformando tudo o que escreve em belo, sincero e verdadeiro. Até a mais triste das situações vêm descritas com palavras diferenciadas, mas que expõem uma enorme carga emocional, capazes de nos encher dos mais diversos sentimentos.


O OCEANO NO FIM DO CAMINHO faz os olhos ficarem marejados, o estômago contorcido e o coração dilacerado. LEIAM!




Quer ganhar um exemplar de O OCEANO NO FIM DO CAMINHO?

1. siga o blog publicamente (em PARTICIPAR DESTE SITE),  
2. Deixe um (apenas UM) comentário VÁLIDO nessa RESENHA  (gostei, legal, bacana, etc, não serão considerados)
3. Deixe seu endereço de E-MAIL ou TWITTER para que eu possa entrar em contato.

Cada comentário receberá um número em ordem crescente, e o sorteio será feito pelo RANDON dia 04/07


VENCEDORA:





FICHA DO LIVRO

O OCEANO NO FIM DO CAMINHO
NEIL GAIMAN
Editora: INTRÍNSECA                      
Ano: 2013                  
Nº págs: 208
Gênero: Drama, Sobrenatural



PROMOÇÃO: GÉLIDO - Tess Gerritsen (Ed. Record)

Bom dia, pessoal!

Como vocês viram, semana passada postei a resenha de GÉLIDO da TESS GERRITSEN. Agora, em parceria com a RECORD, vamos sortear um exemplar do livro para vocês :)

Quem ainda não conferiu a resenha, basta clicar AQUI


Gélido


Para concorrer basta:

1.    Seguir o blog via Google Friend Connect (em Participar Deste Site)
2.    Seguir @S2LerMRVentura no twitter 
3.    Seguir @Record_Promo  no twitter 
4.    Deixar a frase: "Participando" nos comentários com seu NOME, NOME DE SEGUIDOR DO BLOG e TWITTER.

5. Twittar a frase: GÉLIDO, o novo livro da #TessGerritsen, vai ser meu! Parceria @S2LerMRVentura e @Record_Promo. Regras>> http://kingo.to/1hNj



A promoção começa hoje, 26-06, e vai até dia 22-07.

25 de junho de 2013

RESENHA: AS MULHERES DO DESERTO - Alice Hoffman (Ed. Planeta)

Boa tarde, gente.

A resenha de hoje é sobre AS MULHERES DO DESERTO, da ALICE HOFFMAN, lançado pela Editora PLANETA.

As Mulheres do DesertoSINOPSE: No ano 70 da era cristã, novecentos judeus resistiram durante meses às forças romanas em Massada, uma montanha no deserto da Judeia. De acordo com o antigo historiador Flávio Josefo, duas mulheres e cinco crianças sobreviveram. Baseado nesse acontecimento trágico e icônico, o romance de Hoffman é uma história encantadora de quatro mulheres extraordinariamente corajosas, engenhosas e sensuais, cada uma delas tendo chegado a Massada por um caminho diferente. A mãe de Yael morre no parto e seu pai, um assassino experiente, nunca a perdoa por essa morte. Revka, a esposa do padeiro de uma aldeia, assiste ao massacre brutal de sua filha pelos soldados romanos; leva então para Massada os netos pequenos, que perderam a fala depois de presenciarem a morte da mãe. Aziza é a filha de um guerreiro, criada como um menino, uma cavaleira destemida e hábil atiradora que descobre a paixão nos braços de um soldado que era seu companheiro. Shirah, nascida em Alexandria, é instruída nos segredos ancestrais da magia e da medicina, uma mulher perspicaz e detentora de poderes misteriosos. As vidas dessas quatro mulheres complexas e impetuosamente independentes cruzam-se nos dias de desespero do cerco. Elas são encarregadas da guarda dos pombos e também guardam seus segredos umas das outras ? sobre quem são, de onde vieram, quem as criou e a quem amam. As mulheres do deserto é a obra-prima de Alice Hoffman.

Quando vi a capa linda do livro fiquei doida por ele. A sinopse também me atraiu e eu queria muito mergulhar nessa narrativa bastante densa e profunda que HOFFMAN criou. Contudo, encontrei algo totalmente contrário do que eu esperava.

Minha expectativa era de que o livro expusesse de forma nua e crua os ataques das legiões romanas contra os judeus, que falasse muito de guerras, ataques, mortes, etc. Ok, o livro até tem tudo isso, mas enquanto eu desejava ardentemente que esse fosse o foco principal, o que tomou as páginas do livro foi a narrativa por parte de quatro mulheres expondo o sofrimento que viveram e passaram nessa época. E sim, achei dramático demais.

É como eu disse, esperava um tipo totalmente diferente de relato, mesmo ele sendo feito por mulheres. São muitas e muitas páginas dedicadas a falar de dor e sofrimento, abandono, negligência familiar, etc.

O livro é dividido em quatro partes, cada uma delas narrado por uma protagonista. Muitas partes são, sim, interessantes, trazem um vasto conhecimento da época para o leitor, nos insere em um contexto histórico cheio de informações, muitas das quais nunca estudamos, e nos coloca de frente com diversos assassinatos pelos mais diversos motivos, contudo, em várias passagens a narrativa se tornou arrastada, monótona, com as mulheres fazendo relatos e mais relatos de coisas (que eu achei) desimportantes, como suas vidas sexuais, seus desejos, a forma como se sentiam quando um homem a tocavam, as infidelidades delas e dos companheiros, etc.


Como eu disse, o problema da leitura foi a expectativa. Queria ler um livro de guerra, que fosse extremamente violento, e pensei que AS MULHERES DO DESERTO seria esse livro, que seria narrado por mulheres fortes, guerreiras e batalhadoras, e elas até o são, mas não deixam de expor sua face “mulherzinha” no livro. Por tudo isso, considerei a leitura apenas regular.


FICHA DO LIVRO

AS MULHERES DO DESERTO
ALICE HOFFMAN
               Ano: 2013                   
Editora: PLANETA 
Nº págs: 480
Gênero: Drama

24 de junho de 2013

CAIXA DE CORREIO #104

Boa tarde, pessoal!

Semana passa não teve CAIXA DE CORREIO porque eu não havia recebido quase nada. Deixei acumular para essa semana e agora tenho várias coisas bacanas para mostrar:


AS MULHERES DO DESERTO recebi de parceria com a PLANETA. A editora também enviou vários marcadores e livretos, mas resolvi deixar apenas dois na foto: o marcador do livro, e o marcador de gel de O NOVO MUNDO DE MURIEL. Já li o livro, não fiquei muito feliz com a leitura, mas essa semana posto a resenha para vocês.

GÉLIDO recebi pela RECORD, e é o 8º volume da série Rizzoli e Isles da TESS GERRITSEN. Eu AMEI o livro e vocês podem conferir a resenha clicando AQUI.

A nova edição de A MALDIÇÃO do STEPHEN KING e os filmes A METADE NEGRA e CHAMAS DA VINGANÇA, baseados em livros do KING, eu ganhei do meu namorado.


Os demais livros foram de trocas pelo SKOOB. É impossível dizer qual dos 6 me fez mais feliz, havia muito tempo que desejava todos eles.



E vocês, o que andaram recebendo e lendo nessa semana que passou?



Bjs
e boa semana para todos