Oi, gentes.
Vamos para a segunda resenha de hoje, nessa que era pra ser uma Semana
Especial da NOVO CONCEITO e acabou
virando praticamente um dia NOVO CONCEITO.
Agora vou postar a resenha de A LIVRARIA
24 HORAS DO MR. PENUMBRA do ROBIN
SLOAN, pronta desde junho de 2013.
ROBIN SLOAN
Editora: NOVO CONCEITO
Nº págs: 288
Gênero: Aventura
SINOPSE: A recessão econômica obriga Clay Jannon, um web-designer desempregado, a
aceitar trabalho em uma livraria 24 horas. A livraria do Mr. Penumbra — um
homenzinho estranho com cara de gnomo. Tão singular quanto seu proprietário é a
livraria onde só um pequeno grupo de clientes aparece. E sempre que aparece é
para se enfurnar, junto do proprietário, nos cantos mais obscuros da loja, e
apreciar um misterioso conjunto de livros a que Clay Jannon foi proibido de
ler. Mas Jannon é curioso…
Tem como não ficar apaixonada pelo título e capa desse livro? Diante
desses dois aspectos, mais a sinopse maravilhosa, fiquei em desespero para
conferir A LIVRARIA 24 HORAS DO MR.
PENUMBRA, eis que encontrei algo totalmente adverso àquilo que buscava.
A expectativa em cima de certos livros é o que vem me matando ultimamente.
Esperava encontrar uma história sobre uma livraria que havia conseguido
sobreviver nesse mundo informatizado, que tinha um tipo de tratamento especial
para os clientes, e que conseguia conquistar as pessoas por seu espaço
aconchegante e acolhedor. Além disso, acreditei que a livraria iria possuir um
livro secreto, que revelaria segredos e colocaria um grupo de leitores em busca
de desvendá-lo. Ok, imaginei algo meio DAN BROWN, só que mais juvenil. Pensei
que o livro falaria de História da Arte, de grandes escritores, etc, etc.
O que encontrei foi uma história cansativa de como a era da informática
está dominando tudo. O livro até tem uma coisa de mistério a ser desvendado que
está escondido nos livros da livraria, mas, em vez de termos personagens que
lutam para procurar pistas e desvendá-lo, temos personagens que jogam tudo
dentro dos computadores e obtêm resposta imediata para algo que alguns aficionados
passaram anos procurando respostas ¬¬
Aliás, o livro poderia muito bem ser indicado para cursos técnicos de
informática, tamanha são as descrições e explicações que trazem sobre as novas
tecnologias. Sim, confesso que pulei alguns parágrafos, pois achei extremamente
chato ficar lendo o que a máquina tal que tinha na empresa Google era capaz de
fazer, como fazia, por que tinha sido criada, quais seus objetivos, e blá blá
blá.
Até entendo que o autor quis criar um mundo que mescla o antigo e o novo,
o inovador, mas gostaria que isso estivesse na sinopse, assim eu não teria
criado uma expectativa tão grande em torno de uma narrativa que a meu ver foi
tão pequena e pobre.
Não gostei L
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOi Mari! Nunca me interessei por esse livro, apesar do nome do livro. Mas confesso que também esperava algum mistério que acontecia dentro da livraria e que fosse ser a história do livro, ou algo assim, mas que pena que não é. Não tenho paciência para explicações demais, me cansa, teria feito que nem você, ou abandonado.
ResponderExcluirBeijos,
Adri
Stolen Nights
Oi, Mari!
ResponderExcluirEu me deixei seduzir pela sinopse e pela capa deste livro.
Resultado: também me decepcionei!
Que pena, né?
Beijo!
Esse eu li, Mari. Até achei razoável, mas as explicações tecnológicas realmente são cansativas. Fora que muitos trechos parecem um grande anúncio do Google. Ótima resenha.
ResponderExcluirAbraço!
http://constantesevariaveis.blogspot.com.br/