Oi, gente!
A resenha de hoje é de um livro que me deixou “embananada”. Estou falando
de ENDGAME: A CHAVE DO CÉU, segundo
volume da trilogia escrita pelos autores JAMES
FREY e NILS JOHNSON-SHELTON, lançado
pela editora INTRÍNSECA.
JAMES FREY e NILS JOHNSON-SHELTON
Série: ENDGAME
Editora: INTRÍNSECA
Nº págs: 512
Gênero: Distopia
SINOPSE: O Jogo que definirá o futuro do planeta ganha um novo e eletrizante
capítulo. No primeiro volume da série, O Chamado, conhecemos os doze Jogadores:
seus medos, ensinamentos e o desejo implacável pela vitória. Na busca pela
primeira chave, alianças foram sacramentadas, segredos foram revelados e a
morte inevitável chegou para alguns. Mas o Jogo continua, e agora os nove
Jogadores remanescentes precisarão ser mais ágeis, inteligentes e cruéis, se
quiserem salvar suas linhagens e a si mesmos. A Chave do Céu — onde quer que
esteja, o que quer que seja — é a próxima meta. E nada será capaz de deter os
Jogadores.
Será um tanto complicado falar desse livro, pois o primeiro volume me fez
ir às alturas. Quem acompanha o blog sabe que tenho a intenção de abandonar a
literatura jovem, contudo, distopia sempre é uma exceção, pois é um gênero que
adoro e nunca me canso. Por ter idolatrado o primeiro livro, aguardei MUITO
ansiosa por essa continuação, mas quando comecei A CHAVE DO CÉU, algo da magia do primeiro livro se partiu...
O motivo foi um só: minha falta de memória! Acompanho várias e várias
séries literárias, e às vezes é, sim, difícil lembrar um ou outro detalhe, o
problema aqui é que não foram os detalhes que me fugiram, foi praticamente
tudo! Tive a sensação de ler um livro fora de ordem, pois parecia que estava
vivenciando algo completamente inédito! O começo foi bastante confuso, pois os
personagens apareciam e eu não lembrava quem era quem, quem estava vivo, quem
tinha morrido, a ligação que o morto tinha com o personagem que estava em voga,
como tinha acontecido a morte... Também não lembrei dos personagens vivos, quem
era quem, quem pertencia a qual grupo, quem tinha determinados objetivos,
habilidades, formas de jogar. Sério, eu fiquei MUITO confusa com essa leitura.
E isso acabou acarretando em uma enorme lentidão para que eu a concluísse, afinal,
parecia que eu lia várias e várias páginas e a história não fazia sentido para
mim! O que eu lembrava do primeiro livro era apenas que tinha sido foda e
sensacional.
Na metade de A CHAVE DO CÉU,
resolvi deixar de lado o que não lembrava e mergulhar na leitura, sem me
importar com o que tinha deixado para trás. Fez falta? Fez sim, e muita, mas
depois de ter relaxado consegui aproveitar mais a história, e a dificuldade em
prosseguir com as páginas acabou. Mesmo porque, os autores capricham no quesito
narrativa, e ela é bastante dinâmica. Apesar de o livro ser um tanto quanto
volumoso, por ser bastante interessante, abordar importantes questões e
ressaltar vários aspectos e pontos da história da humanidade, ele é um livro
possível de se ler em um dia. Creio que se tivesse feito a leitura logo após o
primeiro o teria devorado em poucas horas, afinal, muito de O CHAMADO se perdeu
em minha memória, mas a sensação de prazer que a leitura me proporcionou na
época eu não esqueci.
Um aspecto que devo ressaltar é a violência. Também lembro dela do
primeiro livro e aqui não foi diferente. São cenas de ação que surpreendem e
chocam ao mesmo tempo, e, confesso, minhas partes preferidas, assim como as que
envolveram a CIA (é, eu adoro essa coisa governamental das distopias).
Como relatei a vocês, fiquei muito perdida em relação aos personagens, mas
sei dizer que Sarah foi CHA-TA. E aí me impressionei, pois fui reler a resenha
do primeiro livro e vi que eu tinha passado por altos e baixos com a
personagem, mas que havia gostado dela... Bem, se gostei antes, desgostei
agora, o menina cheia de mimimi, affff. Ela cometeu um ato horrível, e só
relembrei do que foi de tanto que ela falou disso e deixou que influenciasse
sua vida. Menininha foi um porre!
Apesar de minha dificuldade com a leitura, sou obrigada a dizer que essa
sequência foi ótima, e que acho uma lástima não ter tido tempo para reler o
primeiro livro. Sem dúvida irei fazer isso quando a série chegar ao fim, pois
até lá, com certeza, terei me perdido novamente em meio de tantos personagens e
povos. Mas leiam! Leiam na sequência! Vocês vão vibrar enlouquecidamente.
Eita! Com essa sua resenha, Mari, fiquei muito mais empolgado em ler O Chamado! Com certeza um livro sensacional, e A Chave do Céu tb (mesmo com essa dificuldade em relembrar as coisas). E eh mtttt ruim qnd um autor de uma serie n relembra oq aconteceu nos volumes anteriores :(
ResponderExcluirWww.cidadedosleitores.blogspot.com (TÁ ROLANDO SORTEIO)
Oi, Mari! Tudo bom?
ResponderExcluirVou pegar o livro pra começar hoje e tô com medo de não lembrar nada do primeiro livro (e, de fato, agora eu não lembro direito). Li O Chamado no começo do ano e tô com medo de não entrar totalmente na leitura de A Chave do Céu pelo motivo de não lembrar das coisas e, infelizmente, também não tenho tempo de reler o primeiro volume, mas espero gostar tanto quanto você ou até mais rs
Abraços,
http://claqueteliteraria.blogspot.com.br/
Olá Mari,
ResponderExcluirrecentemente eu comprei o primeiro volume dessa série, porque vi a sinopse no skoob e gostei da proposta. Estou ansiosa pela leitura.
Sobre o fato de acompanhar várias séries e esquecer alguns fatos importantes eu passo por isso também.
xoxo
Mila F,
@camila_marcia
www.delivroemlivro.com.br
Mari!
ResponderExcluirO maior problema com as séries é justamente esse, demoram a editar o novo volume e aí, esquecemos tudo que já tínhamos lido antes e acabamos ficando perdidos com o novo livro.
Por isso que só pego séries para ler agora se tiver todos na mão, caso contrário, nem começo, só se for obrigada mesmo.
“Só é lutador quem sabe lutar consigo mesmo.”(Carlos Drummond de Andrade)
cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
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