20 de janeiro de 2016

RESENHA: UMA HISTÓRIA DO MUNDO - Andrew Marr (Ed. Intrínseca)



Olá, pessoal!

Já expressei minha vontade de ler mais NÃO-FICÇÃO nesse ano de 2016 e estou conseguindo cumprir essa meta. Solicitei dois livros do gênero com a INTRÍNSECA, um deles vocês já conferiram a resenha, que foi A SEXTA EXTINÇÃO, e agora trago a resenha do segundo: UMA HISTÓRIA DO MUNDO do ANDREW MARR, e vou contar para vocês todas as etapas dessa leitura.


Uma história do mundo UMA HISTÓRIA DO MUNDO
ANDREW MARR
Editora: INTRÍNSECA              
Ano: 2015
Nº págs: 616
Gênero: Não-Ficção

SINOPSE: Um livro que vem provar que a história pode ser ao mesmo tempo grandiosa e popular. O entendimento da história mundial se transforma à medida que novas descobertas são feitas em todos os continentes e velhos preconceitos são desafiados. Nessa jornada verdadeiramente global, Andrew Marr revisita os relatos épicos tradicionais, desde a Grécia e a Roma clássicas até a ascensão de Napoleão, entremeando-os com histórias menos conhecidas, do Peru à Ucrânia, da China ao Caribe. Assim, o autor encontra ecos e paralelos surpreendentes que atravessam vastas distâncias e muitos séculos. Enquanto obras tradicionais sobre o assunto tendem a ser eurocêntricas, narrando a história da humanidade através de relatos da Grécia e de Roma e das mais antigas monarquias da Europa, Marr amplia suas lentes, concentrando-se igualmente, se não mais, nas Américas, na África e na Ásia. Além disso, em vez de focar em um episódio isolado em algum lugar do planeta, o autor estabelece conexões fascinantes e parte de um acontecimento-chave para contar uma história mais ampla e completa. Por exemplo, a libertação dos escravos na Rússia, que ocorreu ao mesmo tempo que a Guerra Civil americana, a qual resultou na abolição da escravatura nos Estados Unidos. O curioso é que seu relato inicia com um fato da vida de Tolstói, que adquiriu enormes dívidas de jogo e precisou vender terras e escravos para pagá-las. Dessa forma, Uma história do mundo é um livro sobre as figuras mais marcantes e transformadoras da história e suas épocas — pessoas como Cleópatra, Gêngis Khan, Galileu e Mao Tsé-tung —, mas também é uma obra sobre nós. Afinal, quanto melhor entendermos como os soberanos perdem o contato com a realidade, por que as revoluções produzem ditadores com muito mais frequência do que geram felicidade, ou ainda o motivo de algumas regiões do mundo serem mais ricas do que outras, mais fácil poderemos compreender o nosso próprio tempo. 



LIDO EM 04/01 - INTRODUÇÃO e Parte Um: DO CALOR PARA O GELO.

Não vou me ater muito aqui para falar sobre a INTRODUÇÃO do livro, isso porque ela foi fascinante e forte o suficiente para aguçar ainda mais minha curiosidade sobre o que se seguiria nas páginas. Achei simplesmente fantástica a forma humilde de ANDREW falar sobre seu livro, dizendo que seria impossível contar toda a história do mundo, que isso demandaria uma quantidade imensa de informações, páginas e tempo. Ao meu ver, isso foi muito interessante, principalmente por causa do título UMA HISTÓRIA DO MUNDO. O artigo indefinido “UMA” foi um exemplo claríssimo do que o autor quis dizer nessa introdução. Existem muitos livros que afirmam contar “A” história, mas é importante compreendermos que ela não é única, não é ímpar, e é impossível de ser exposta em sua totalidade. Com seu título e dizeres, ANDREW deixou isso muito claro, o que me fez admirá-lo imediatamente por sua falta de pretensão.Mas já adianto que isso foi quase falho, pois apesar de ele afirmar que é impossível perpassar por toda a história do mundo, e sabermos disso, foi impressionante a gama de assuntos que ele conseguiu abordar na primeira parte, DO CALOR PARA O FOGO.

Serei sincera e direi que a forma como o autor começou esse capítulo me deixou meio desconfortável, ele começou falando do surgimento do homem, citou Eva e uma Mãe, mas poucas páginas depois ele já explicou melhor o que queria dizer e expôs algumas das linhas de pesquisas que sugerem nosso surgimento, que, ao que tudo indica, e que também acredito, foi na África. Disso ele começa a falar de como os pequenos grupos foram se formando para sobreviver, como as tarefas e trabalhos receberam desde cedo sua divisão e então adentrou no campo da agricultura, que me deu imenso prazer na leitura e fez com que eu sentisse que voltava as aulas de História, quando aprendíamos o quanto a agricultura foi importante para a sobrevivência do homem, o quanto ela ajudou no aparecimento das civilizações, etc. Para mim, essa foi a melhor e também mais importante parte do capítulo, porém não foi a mais interessante, que ficou por conta da explanação do assentamento de Çatalhüyük no período neolítico. Eu nunca havia ouvido falar e fiquei extremamente curiosa com o que foi apresentado, com o modo de vida das pessoas dessa comunidade, seus hábitos, vivências, forma de moradia (que me deixou pasmada sobre as “construções”), e principalmente a forma de enterro de seus mortos, que poderia até virar história de terror. Interessante também é que em muitas partes desse capítulo ANDREW fala da violência do homem, de como a agressividade está intrínseca a nós desde os primórdios, mas que em Çatalhüyük não houve qualquer registro de violência e que era admirável a calmaria que existia.  

O autor ainda perpassa por Stonehenge, a formação de algumas cidades, a forma de vida e convivência nelas, fala sobre o herói chinês Da Yu, fala sobre o Egito, Mesopotâmia, que mais uma vez fizeram com que eu retornasse aos tempos de escola, inclusive achei até engraçada a forma como ele fez algumas colocações sobre o Egito, e ele termina o capítulo falando um pouco mais da evolução do ser humano, da divisão do trabalho, da divisão das classes e deixa margem para o início do próximo capítulo, que irá falar sobre a guerra, ou melhor, as muitas guerras que o mundo já vivenciou.

Gostei muito desse começo, achei tudo extremamente interessante, mas senti falta do autor bater na tecla da religião. Não sei se teremos algo mais específico sobre o tema no decorrer do livro, mas nesse primeiro capítulo ele deu apenas pequenas pinceladas sobre o tema, o que me fez falta, pois acho essencial falar de religião quando se fala do surgimento da humanidade. Apesar de ter sentido falta desse tópico, em nada diminuiu o quanto gostei de tudo o que ele falou até aqui.



LIDO EM 05/01 - Parte Dois: EM FAVOR DA GUERRA.

Sim, este era o capítulo mais aguardado por mim! Adoro histórias sobre guerra e pensei que teríamos um panorama geral de muitas batalhas e histórias de guerra. Mas não, aqui vamos compreendendo que o livro seguirá uma ordem cronológica e apresentará os fatos em seu devido tempo. Nesse capítulo, MARR volta aos primórdios da guerra, em como tudo começou mesmo. Fala da Ilíada e Odisséia de Homero como os primeiros relatos de histórias de guerra, fala da Guerra de Troia, sobre os atenienses, espartanos, Xerxes (sim!), fala sobre a China, algumas batalhas e por fim, Alexandre, O Grande, que, para mim, foi um jeito estupendo de finalizar o capítulo. Acredito que muita gente saiba ou tenha curiosidade em saber sobre a vida de Alexandre, e o autor a expõe de forma brilhante, mesmo que em poucas páginas. Não, o filme hollywoodiano não serve como base para compreendermos quem foi Alexandre, quão grande seu império se tornou e a importância que ele teve, afinal, aquilo é puro entretenimento, mas temos hoje um acesso muito fácil a informação, que nos permite buscar relatos verdadeiros da história da humanidade, e ANDREW fez isso de forma magnífica. Ainda estou um tantinho boquiaberta na forma como ele conseguiu contar o essencial sobre Alexandre em tão poucas páginas, mas o importante é que está lá!

Neste capítulo o autor também começou a falar sobre religião, tema que estava sentindo falta no primeiro capítulo. Além dela, falou bastante sobre Sócrates, filósofos, deuses e monoteísmo. Apesar de ter sido um capítulo completamente diferente do que achei que iria encontrar, foi um excelente relato de como a humanidade começou a desfilar sua eterna violência frente aos povos em busca da conquista de terras.



LIDO EM 06/01 - Parte Três: A ESPADA E A PENA

Ahh, finalmente, agora sim adentramos no capítulo mais especial para mim. Aqui, MARR vai retratar política e religião, dois dos meus temas favoritos. O autor retorna aos primórdios da humanidade para falar como a religião e a política foram moldando o mundo, a sociedade e como foi denegrindo o caráter daqueles que ansiavam cada vez mais por poder. Gostei muito da forma como ele expôs a fundação de Roma e como ele apresentou uma das formas de que essa história nos foi passada, que foi através de Rômulo, sim, aquele amamentado por uma loba. A mim, na época da escola, foi essa a versão passada. Além disso, o autor esboçou grandes opiniões sobre guerra e estratégias, o que me fez rememorar A ARTE DA GUERRA. Outro aspecto deveras interessantes do capítulo foi a exploração de Júlio César e seu império, e logo após sua parceria com Cleópatra, outra figura desmistificada no livro e retratada da forma como realmente era: uma grande política.
MARR também explora a figura de Constantino, O Grande, e nos conta como ele transformou o cristianismo na religião do Império Romano, e termina o capítulo falando sobre MAOMÉ.

O que mais me fascinou nesse capítulo foram algumas posições e opiniões do autor sobre o tema da religião e política. Como UMA HISTÓRIA DO MUNDO é contado em ordem cronológica, essas suas intervenções só fizeram com que eu ficasse um tantinho desesperada para conferir o que ele tem para dizer sobre esses dois temas nos dias atuais, pois muitos de seus comentários foram até ásperos, o que adorei, claro. Sim, estou com uma vontade imensa de “roubar” na leitura, ler o último capítulo e depois retomar, mas prometo que vou me conter e seguir a ordem dos fatos tais como MARR as expôs.




LIDO EM 07/01 - Parte Quatro: ALÉM DA MISCIGENAÇÃO CONFUSA

Esse é mais um capítulo gratificante no livro, pois continua falando dos assuntos do capítulo anterior: política e religião, além da formação de algumas cidades, etc. O autor abre falando da Mesopotâmia e sobre a Europa, e nos leva diretamente a Rússia (finalmente, estava ansiosa), contando o processo de civilização, as batalhas, a política. O mesmo faz em relação à África, e cita o interessante fenômeno que ocorreu com o Saara, que nem sempre foi um deserto, já tendo sido uma savana úmida e rica. Outro ponto interessante contado aqui é sobre a domesticação dos camelos. Logo após o autor nos insere no universo do famoso Gêngis Khan e os mongóis, e nos mostra o quão agressivos e violentos eram. Em contrapartida, mostra também como Gêngis foi um grande líder e como até hoje é visto como um dos maiores heróis. Marco Polo também é outra figura explorada no capítulo, e foi um dos pontos altos para mim, que já tinha ouvido falar muito, mas pouco (ou quase nada, para ser sincera, lembrava). O Império Bizantino foi outro tema interessante abordado no capítulo, esse me fez ficar completamente feliz, pois ainda lembrava de muitas coisas que vi em minhas aulas de história, e vocês nem imaginam quantos anos faz isso! Yeah, estou com a memória tinindo! Mas, melhor que tudo foi a escolha da personalidade que MARR escolheu para encerrar o capítulo, ninguém menos que o maior gênio que esse mundo já viu: Leonardo da Vinci. Para mim, não há figura mais emblemática que Leonardo e seu grande talento para as diversas áreas do saber e das artes. Um fim de capítulo MAGNÂNIMO!




LIDO EM 12/01 - Parte Cinco: O MUNDO SE EXPANDE

MARR inicia o capítulo falando sobre Colombo e seus descobrimentos, perpassando por Fernando e Isabel e a vida conjugal dessa realeza que marcou época e foi considerada a mais poderosa dinastia do Ocidente.
Aqui o autor fala de uma das minhas pessoas favoritas da época de escola: Lutero. Confesso que em minha época escolar não gostava tanto de História como gosto hoje, porém Lutero sempre foi uma figura que apreciei e que roubou minha atenção nas aulas. Vê-lo ganhar páginas desse livro e ter seus pensamentos expostos foi uma leitura muito gratificante. Adoro a forma como ele se colocou conta o Papa e muitas das doutrina$ da igreja.
Outra personalidade que ganhou o mundo e que é explorada nessa quinta parte é Gutenberg e a invenção de sua prensa. Obviamente, tal fato não ficaria de fora desse livro tão grandioso.
A construção da Rússia e Ivã, O Terrível também foram tópicos abordados até com certa profundidade, mais dois pontos que fizeram com que eu reverenciasse a leitura. A única coisa que me deixou desgostosa foi a rapidez com que MARR falou sobre Vlad, O Empalador. Adoro a história de vida do Vlad, seu sanguinarismo, desejo de vingança e tudo o mais, e gostaria que ele tivesse merecido uma citação maior que um mero parágrafo. Até esse momento da leitura, foi a única coisa que achei que MARR ficou devendo.




LIDO EM 13/01 - Parte Seis: SONHOS DE LIBERDADE

Esse capítulo compreende o período entre 1609 a 1796, começando com o magnífico Galileu e usando-o como gancho para falar de Copérnico e de Giordano Bruno e seus crimes de heresia. Aliás, esse capítulo fala bastante de religião, assim como o anterior. Mas anteriormente tínhamos Lutero que se opunha a muitas das doutrina$ da igreja, e aqui vemos ela como uma entidade de mais poder, que consegue mandar grandes pensadores e contestadores à morte. Quem nunca leu nada sobre Giordano Bruno, recomendo muito a leitura.
A Europa é o foco maior desse capítulo, que aborda desde as brigas religiosas até os monarcas que viveram e governaram o continente nessa época. Interessante aqui é que mesmo querendo passar uma visão até mais acadêmica do que ocorria na época, MARR não deixou de fora algumas intrigas e fofocas que aconteciam nos reinos. É mais ou menos como Game Of Thrones, mas sem a fantasia e com tudo comprovado historicamente. E claro que o autor não poderia falar da Europa e deixar a grande figura de Voltaire de fora, e até o aponta como a “pena mais letal da Europa”.
Outros aspectos e personalidades também são abordados: iluminismo (que pensei que traria informações mais interessantes), Benjamin Franklin, ocupação da Austrália, etc. O fato mais surpreendente aqui foi o Haiti, que hoje é um dos locais mais pobres do mundo, mas que, como MARR lembra bem, 350 anos atrás era um dos mais ricos. É então que o autor vai mostrando como o Haiti foi conhecendo a decadência.
Por fim, temos o médico do interior Edwar Jenner, o descobridor da vacina contra a varíola, doença que matou milhares de pessoas.




LIDO EM 14 e 15/01 - Parte Sete: O CAPITALISMO E SEUS INIMIGOS

Se o assunto é o capitalismo, é claro que MARR abriria o capítulo falando sobre a Revolução Industrial e todas as mudanças mundiais que dela derivaram, as boas e as ruins. Ele pega um gancho nesse tema para falar do aumento da população nas cidades e traz à baila um assunto importante: a taxa de reprodução e sobrevivência que decorreram desse aumento da população. Ele ainda fala da evolução das minas de carvão nesse período e do inventor James Watt, que construiu o motor a vapor. Aliás, não faltaram inventores e seus inventos nesse capítulo: invenção do motor a combustão, do motor a diesel, do carro de 3 rodas movido a gás, esses foram alguns dos inventos citados, e Thomas Edison figurou com seus inventos e grande inteligência também.
Em uma viagem à Rússia, MARR nos leva a Tolstoi e seu vício em jogos e à Revolução que o país sofreu, bem como o período de escravidão por qual passou e como as pessoas eram tratadas nessa época. O mais significativo aqui, ao menos para mim, foi ver a forma como Tolstoi se portava e se expunha diante do tema. E como o assunto foi polêmico no mundo todo, também temos ele abordado nos Estados Unidos e em relação ao presidente Lincoln, que me deixou doida para ler a biografia, principalmente porque nos dias de hoje ele é visto como um marco da política americana e um grande presidente a se admirar, mas que não foi bem assim durante seus anos na presidência.
No campo das guerras temos a Guerra Civil Americana e a Guerra do Ópio, duas que não estudei na época da escola e demorei mais na leitura para poder absorver todas as informações.
Por fim, temos contato com o alemão Arthur Zimmermann e com o Russo Lênin. Duas importantes figuras na história do mundo que, mais uma vez, não me foram apresentadas na época escolar, pelo menos não com alguns dos detalhes apontador por MARR.




LIDO EM 18 e 19/01 - Parte Oito: NOSSOS TEMPOS

O capítulo começa abordando um assunto que gosto muito: a violência. Fala também dos assassinos em massa mais letais dos tempos modernos, em ordem: Mao, Stalin e Hiler, e aprofunda mais sobre a vida desse terceiro, seus atos, pensamentos, história, etc. Foi sem dúvida meu capítulo preferido, pois gosto muito de tudo que se refire a Hitler e a Segunda Guerra Mundial. Ainda no universo de Hitler, MARR abordou seu famoso e polêmico livro, o MEIN KAMPF. O mais interessante aqui foi que o autor argumentou por diversas vezes que o nazista pode ter sido tudo, menos mentiroso, pois todos os seus ideais, projetos e pensamentos estavam no livro, e o problema foi que não acreditaram que ele seria capaz do que falava. A única coisa que me irritou um pouquinho nesse capítulo foi o “e se...” do MARR. Foram muitas as vezes em que ele dizia “e se tal coisa não tivesse acontecido, Hitler não teria feito X” ou ainda “se fulano tivesse tomado a providência X, Hitler não conseguiria Y”. Essas especulações me deixaram desgostosas, afinal, de nada adianta fazê-las, pois, infelizmente, não se pode mudar os rumos do que já passou.
Mas esse é um capítulo dedicado a falar de guerras e seus momentos: a Primeira e Segunda Guerra Mundial, o Dia D, Pearl Harbor, Hiroshima, armas nucleares, Guerra Fria, as Guerras do Oriente Médio, tudo isso é retratado aqui.
Saindo do tema da guerra, temos informações sobre Gandhi, a crescente (e assustadora) ascensão chinesa, e, por fim, vindo para os dias mais atuais, 2010 a 2012, a crítica situação econômica da Europa que foi noticiada em todo o mundo.




Achei UMA HISTÓRIA DO MUNDO tão espetacular que comprei uma caixa com 3 livrinhos sobre 3 dos conquistadores citados no livro: ALEXANDRE, O GRANDE, NAPOLEÃO e GENGIS KAN. Amo livros que aguçam a curiosidade e nos fazem buscar cada vez mais informações, e é isso que UMA HISTÓRIA DO MUNDO faz. MARR não consegue se aprofundar em muitos assuntos, mas sempre os aborda de forma genial e nos faz ter curiosidade para sabermos mais e mais. É como se fosse um livro de referência para muitos conhecimentos mais, só depende do leitor querer se aprofundar mais em algum tema.


Livro espetacular, em uma edição maravilhosa. 








Quem gosta de não-ficção, história e quer saber mais sobre o mundo desde os seus primórdios, esse é o livro! 


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2 comentários:

  1. Adorei a tua resenha!!! Seu resumo sobre os capítulos é tão esclarecido que nem dá preguiça de ler (pelo o menos comigo). Queria muito um livro falando sobre a História tão clara como esse, pois a História em si contada nas escolas é tão rápida que até passa em branco.
    Com certeza irei procurar para ler, pois a História é magnífica e claro que não tem como não se aprofundar nela.
    Adoro seu blog e seus resumos. Mil beijos.

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    Respostas
    1. Oi, Sarah, feliz demais que você gostou <3

      Quando ler, volta pra contar o que achou ;)

      É um livro incrível!

      Beijocas

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