26 de maio de 2015

RESENHA: DANÇA MACABRA - Stephen King (Ed. Suma de Letras)



Olá, queridos!

Hoje começa aqui no blog uma semana especial do mestre KING \o/. Teremos resenhas, indicação e sorteio, claro! Como em abril os fãs brasileiros do mestre finalmente puderam ter contato com SOBRE A ESCRITA, resolvi começar esse especial falando sobre o primeiro livro de não-ficção dele: DANÇA MACABRA, reeditado pela SUMA DE LETRAS em 2013.

Dança MacabraDANÇA MACABRA
SOBRE A ESCRITA
Editora: SUMA DE LETRAS              
Ano: 2013
Nº págs: 464
Gênero: Não-Ficção

SINOPSE: Prepare-se... o mestre do horror irá guiá-lo por uma jornada pelas mais variadas formas do medo. Em Dança macabra, obra de referência sobre o gênero que o consagrou mundialmente, Stephen King irá revelar o fascínio causado pelo terror no cinema e na literatura, sem deixar de fora os quadrinhos, a televisão e o rádio. Qual foi o primeiro filme de terror a que você assistiu? Você se lembra daquele filme que o deixou com os olhos arregalados, no escuro do seu quarto, sem conseguir dormir? Que livros fizeram você sentir um frio na espinha e pular de susto ao menor ruído? Em Dança macabra, Stephen King revela como o fenômeno do horror foi explorado pelo cinema, pela literatura, pela tevê e pelas demais mídias ao longo de diferentes épocas. Da literatura gótica de Mary Shelley até o horror explícito de H. P. Lovecraft. Do terror psicológico de O bebê de Rosemary até o banho de sangue de O massacre da serra elétrica. Mas este livro vai além. Também é um emocionado tributo a todos aqueles que um dia se dedicaram à arte de apavorar plateias e leitores. Um presente aos fãs desta que é uma das mais malditas formas de entretenimento. Seja especulando sobre as origens dos medos de infância, racionalizando a sedução do grotesco ou refletindo sobre as adaptações de suas próprias obras para o cinema, esta é a última palavra em horror do autor que reinventou o gênero.

Sempre tive MUITA vontade de ler DANÇA MACABRA, mas por ter a edição antiga, aquela da OBJETIVA, não me animava a ler, isso porque a fonte é horrível e parece que lemos durante horas e horas sem sair do lugar. Após a SUMA ter relançado o livro, sabia que iria lê-lo, mas me vi cada vez mais protelando a leitura, até que a hora chegou.

Comecei a leitura de DANÇA MACABRA no domingo, dia 15/03, e li os dois primeiros capítulos, e agora vou contar como foram meus dias acompanhada dessa obra.

IMPRESSÕES SOBRE OS CAPÍTULOS 1 E 2:
Por mais que goste do mestre, vou me apressar em dizer que esse não é o tipo de livro que conseguimos sentar e ler em uma tacada, nem ao menos é possível ler uma centena de páginas de uma vez sem se sentir cansado, isso porque o livro tem um ritmo bastante lento e alude a vários livros e filmes, o que torna a leitura, por muitas vezes, cansativa. Bem verdade, admito, que muito do que achei chato nesse começo foi por causa da gama de livros e filmes que KING apontou e que nunca tive contato. Não gostei de não saber do que ele estava falando. Creio que DANÇA MACABRA seria um livro muito melhor apreciado se pudéssemos parar e assistir a cada um dos filmes citados ou ler cada um dos livros, assim compreenderíamos melhor a paixão do mestre ao falar, às vezes MUITO detalhadamente, sobre cada um deles. Contudo, partes muito interessantes me saltaram aos olhos nesse começo, como quando KING comenta o que tomou de inspiração de DRÁCULA do STOKER para escrever seu SALÉM. Achei delicioso de acompanhar as comparações que o próprio autor fez. Terminei esses dois capítulos com a certeza de que DANÇA iria me proporcionar momentos de extremo interesse e outros de intenso tédio.

IMPRESSÕES SOBRE O CAPÍTULO 3:
Dia 19/03 li o terceiro capítulo e senti um ENORME prazer. Nesse capítulo KING fala sobre os três “monstros” mais presentes no cinema e as obras que lhes deram origem: DRÁCULA, O MÉDICO E O MONSTRO e FRANKENSTEIN. Adorei TUDO o que o mestre falou sobre os três livros, e como já os li, achei bastante interessante acompanhar o dissecamento dessas obras. Confesso, porém, ADORAR os dois primeiros, mas FRANKENSTEIN é um livro que nunca me desceu. E achei impressionante a constatação que KING fez no livro sobre a obra e os estudantes, pois foi exatamente assim que me senti quando o li na época da faculdade em um curso de extensão de Literatura Inglesa.

“Mary Shelley – vamos encarar os fatos e dizer a verdade – não é uma escritora particularmente forte de prosa emotiva (razão pela qual os estudantes que procuram o livro com grandes expectativas de uma leitura rápida e sangrenta – expectativa criada pelos filmes – geralmente saem com sentimento de confusão e desapontamento).”
p.77

Porém, senti que KING, por mais que aponte algumas “falhas” no livro e na prosa da autora, sente verdadeira idolatria por FRANKENSTEIN, e juro não ter compreendido porque a obra o fascina tanto. Mas, é como todos dizem “gosto não se discute.” O único “pecado” do mestre nesse capítulo, foi resumir as histórias dos livros e ao fazer isso contar o desfecho de cada um deles. Eu que já li os três fiquei bem desgostosa de ver os finais revelados, imagino que quem nunca os leu e pegar DANÇA DA MORTE vai ter um verdadeiro ataque ao ler esses megas SPOILERS.

IMPRESSÕES SOBRE OS CAPÍTULOS 4 e 5:
No domingo, 22/03, li mais dois capítulos de DANÇA MACABRA. O quarto confesso ter sentido um prazer abismal na leitura. Aqui, KING interrompe suas opiniões sobre a ficção de terror e dá voz a sua própria biografia, contando fatos de sua infância e situações, muitas delas trágicas e/ou tristes, que envolveram sua família. Adorei saber como foi que ele começou a mergulhar na literatura de terror e o que conseguiu tirar de inspiração desses primeiros livros com os quais teve contato. A parte mais interessante foi quando ele mergulhou em seus próprios sonhos, da infância até a idade adulta, e os desnudou para nós, leitores. Foi um capítulo divino!
Já o capítulo cinco foi um tormento finalizar. Serei honesta: foi chato! Um porre! KING começou a falar da era do rádio e parecia que não mais teria fim. Não que essa não tenha sido uma mídia interessante, mas achei meio desnecessária a ênfase que se deu. Talvez por ainda estar empolgada com a leitura dos dois capítulos anteriores e por tê-los achados fantásticos, a monotonia desse me deixou entediada.


IMPRESSÕES SOBRE OS CAPÍTULOS 6 e 7:
No dia 03/04 retomei a leitura de DANÇA MACABRA e apesar de ter achado o capítulo seis um pouco moroso, muita coisa me chamou atenção nele.
A primeira coisa que me saltou aos olhos nesse capítulo que o mestre fala do texto e subtexto nos filmes americanos foi o fato de ele citar o filme A CIDADE DO HORROR, que hoje todo mundo conhece como os filmes da franquia AMITYVILLE. Adorei as palavras do mestre sobre o filme, principalmente porque ele diz que num primeiro momento o odiou e só depois passou a ver algo passível de elogio na obra. Já eu, confesso, gosto de todos os filmes da franquia (podem me julgar). Outro filme muito interessante citado foi STEPFORD WIVES, baseado no livro homônimo de IRA LEVIN. Fiquei muito surpresa por encontrar esse título citado nesse livro, mesmo porque, quando assisti à adaptação de 2004 com a Nicole Kidman, jamais passou pela minha cabeça que se tratava de um filme de terror, daí minha surpresa ao ver KING dissecando-o no livro. O mais interessante foi que, apesar do mestre falar do filme gravado em 1975, consegui enxergar os traços de terror que explorou. Depois disso, confesso querer ler o livro mais que logo, e me arrependo por nunca tê-lo comprado nas centenas de vezes que o vi em promoção.
Ainda nesse capítulo, KING falou sobre o filme O EXORCISTA, a reação que ele causou no público e o subtexto intrínseco a ele. Falou sobre JOÃO E MARIA, e mais uma vez fiquei impressionada por ver que o mestre vê terror até em histórias infantis. Eu ainda me mato de rir com os comentários dele sobre BAMBI.
Mas foram três os pontos altos desse capítulo: o primeiro, quando KING elaborou um jogo com 20 pequenos resumos de 20 aclamados filmes de terror e pede-nos para adivinhá-los. Gostei tanto dessa interatividade que até tagueei com cor diferente:



O segundo foi o fato de ele falar da adaptação de CARRIE do Brian de Palma, filme que eu ADORO e que já estava me perguntando as razões de o mestre não citá-lo no livro. Fui a delírio com as criticas dele ao filme e aos muitos elogios ao diretor. E falando em elogios ao diretor, falo agora do terceiro e mais SURPREENDENTE ponto alto desse capítulo 6: STANLEY KUBRICK. Já vi tantas matérias do mestre falando mal da adaptação de O ILUMINADO que fiquei CHO-CA-DA ao vê-lo fazer tantos elogios ao KUBRICK. O que me fez ficar imaginando se na época em que ele escreveu DANÇA MACABRA ainda não tinha antipatizado com o filme, mas minha resposta estaria logo à frente, no capítulo sete. Contudo, preciso expressar minha opinião sobre esse filme e dizer que o acho magnânimo e fenomenal! Amo, amo, amo o filme e tenho a sensação de que o KING só o odeia porque ficou melhor (muito melhor em minha opinião) que o livro. Jack Nicholson está impagável como Jack e até hoje me nego a ver um filme com esse homem, pois ele me causa diversos calafrios :S

No sétimo capítulo o mestre continua falando dos filmes de terror, mas dessa vez os explora enquanto “junkie food”, rs. Aqui ele fala de alguns filmes que tiveram orçamento barato e foram ótimos e outros que foram caros e foram uma verdadeira merda. Além disso, coloca algumas opiniões da The Castle of Frankenstein sobre alguns dos filmes. A crítica para o filme A BOLHA me arrancou gargalhadas, ainda mais porque quando eu era criança o adorava e até faltava na escola para ver quando o SBT o passava à tarde.

“Este filme, mistura de ficção científica com terror, é uma imitação bastante simplória, tanto de Juventude Transviada quanto de Terror que Mata. Um monstro melequento do espaço sideral consome humanos até ser destruído em um final ridículo”
p. 235

Outro filme que relembra minha infância e que o mestre falou muito, foi A Noite dos Mortos Vivos, que já devo ter assistido a refilmagem de 1990 uma centena de vezes, apesar de ODIAR zumbis. Mas, para esse filme, KING apenas se rasgou em elogios por muitas e muitas vezes e em diversas páginas. Muito elogiosas também foram suas palavras para o mestre COPPOLA  (o que me fez ficar muito curiosa para conferir vários de seus filmes), e para o filme OS PÁSSAROS do HITCHCOCK, não que ele tenha deixado PSICOSE de fora de suas análises.
Ainda nesse capítulo KING me divertiu ao falar mal de WES CRAVEN:

“Se você já assistiu a um filme de Wes Craven, por exemplo, é o suficiente, acredito, para evitar outros”
p. 245

Ri bastante com esse comentário do mestre, pois na minha adolescência era LOUCA pelos filmes do WES, e admito que ainda hoje adoro os filmes da franquia PÂNICO e principalmente os da franquia FREDDY KRUEGER. Podem me julgar, não ligo, amo os filmes do KRUEGER com todas as forças e tenho quase todos eles <3
E foi ainda nesse capítulo que cheguei à parte mais interessante e aguardada, as palavras de mestre KING para a adaptação de O ILUMINADO pelo KUBRICK. Depois de ter lido vários e vários elogios que o mestre fez ao diretor e ter ficado perdida e achando que na época em que escreveu DANÇA MACABRA ele ainda não tinha aprendido a odiar o filme, fiquei de cara ao ler a seguinte frase:

“O fator da visão é tão real e transparente que, mesmo quando um diretor como Stanley Kubrick faz um filme tão tolo, perverso e decepcionante quanto O Iluminado, ele ainda assim guarda um brilho indiscutível – está lá, simplesmente”
p. 243

Depois dessa frase, encerro minhas opiniões sobre esses dois capítulos, rs.

IMPRESSÕES SOBRE OS CAPÍTULOS 8, 9, 10, Pós-Escrito e os Apêndices:
No oitavo capítulo, KING fala sobre o gênero do terror na TV, dizendo que ele sempre teve pouco espaço nessa mídia e que foram poucas as séries e filmes realmente bons feitos exclusivamente para a TV, e que as séries que se salvaram tiveram pouca duração. Esse capítulo foi um pouco curto e não consegui achá-lo interessante, provavelmente por não ter conhecimento de praticamente nenhum dos filmes citados.

O capítulo nove, que é o mais extenso do livro, fala sobre os livros de terror. Obviamente, não todos os já escritos no período dos 30 anos que DANÇA MACABRA disseca, mas sim aqueles que o mestre considera o exponencial máximo do gênero e que são dignos de serem considerados sucessores de DRÁCULA, O MÉDICO E O MONSTRO, FRANKENSTEIN e O REI DE AMARELO. Confesso que esse era o capítulo que mais me interessava no livro, mas fiquei decepcionada com a forma como KING falou de algumas dessas obras, isso porque ele fez aqui o mesmo que com DRÁCULA, O MÉDICO E O MONSTRO e FRANKENSTEIN no terceiro capítulo, contou até mesmo o final dos livros para fazer sua análise. Isso me aborreceu bastante, pois alguns desses títulos eu ainda quero ler. Portanto, assumo diante mão que pulei algumas partes desse capítulo, principalmente nas análises feitas sobre O BEBÊ DE ROSEMARY e outros títulos do IRA LEVIN; alguns dos livros do PETER STRAUB também foram analisados e tive que pular essas páginas, pois é um autor que ainda pretendo ler muitos dos livros. Contudo, de forma geral, foi interessante ver o mestre se rasgar de elogios para as 10 obras de terror que ele escolheu tratar.
Um dos pontos que KING tratou também nesse capítulo foi o arquétipo do fantasma, até então brevemente mencionado em outras passagens do livro. Aproveitando esse ensejo, ele incluiu na análise suas impressões sobre “Lugares Ruins”, ou seja, locais mal assombrados, e falou da inspiração para O ILUMINADO.
Uma situação medonha ocorreu na página 290, quando o mestre começou a falar sobre os fantasmas e contou uma história que a mãe dele lhe contou:

“Minha mãe me contou certa vez que, após sofrer um infarto quase fulminante, um grande amigo dela recebeu a visita de Jesus Cristo em seu quarto de hospital. Jesus apenas abriu a porta da UTI onde Emil estava e perguntou-lhe como ele estava passando. Emil falou-lhe sobre o quanto estava com medo de estar com o pé na cova e perguntou-lhe se ele tinha vindo buscá-lo. “Ainda não”, disse Jesus, virando-se casualmente na direção da porta. “Você ainda tem mais seis anos de vida. Pode relaxar.” E foi embora. Emil se recuperou. Isto foi em 1953. Minha mãe contou-me esta história em 1957. Emil faleceu em 1959 – seis anos depois do infarto”
p. 290

Li DANÇA MACABRA sem imaginar que em algum momento ficaria tensa e com medo de algo que o mestre contasse, mas essa pequena passagem serviu muito bem para arrepiar todos os pelinhos do meu corpo :S
Mais uma passagem deveras interessante desse capítulo foi quando ele contou que aos 10 anos visitou a casa Marsten, e eu, que pensava apenas ter esse nome por causa do filme, fiquei surpresa ao ver que tal casa existiu de verdade e que em sua infância KING a adentrou e quase “morreu” de susto lá.
Seguindo na leitura, ainda consegui dar boas gargalhadas com KING criticando autores como HAROLD HOBBINS e SIDNEY SHELDON:

“The Beguiled (...) Eis um romance muito bem escrito (...) Não é nenhum Saul Bellow, nem um Bernard Malamud, mas pelo menos não no nível de gente como Harold Hobbins e Sidney Sheldon, que aparentemente não saberiam a diferença entre uma boa prosa e uma pizza de bosta com anchovas.”
p. 308

Não tive como não rir horrores com a frase acima.
Outra situação que me levou a soltar gargalhadas foi quando KING disse que RAY BRADBURY às vezes peca por ser prolixo (!!). Hahahaha, não conheço nenhum autor que o seja mais que o mestre, mas ok, rs.

O décimo capítulo foi um dos mais legais do livro, nele KING intercala algumas passagens que relatam crimes reais e algumas de suas impressões sobre o mundo. O mais interessante nos crimes relatados foi que os culpados, quando pegos, justificaram seus assassinatos por estarem lendo algum dos livros do mestre ou algum dos livros citados em DANÇA MACABRA.

No Pós-Escrito KING usa uma situação cômica protagonizada por ele e por seu filho, Joe, para explicar as razões de ter repetido algumas de suas opiniões em DANÇA MACABRA, e justifica dizendo se encontramos no livro opiniões iguais a introdução de SOMBRAS DA NOITE e outros de seus escritos, foi porque sua opinião sobre o terror não mudou.

Ao final, KING traz dois APÊNDICES, um com seus filmes de terror favorito e outro com os livros. Muitos desses já foram para minha lista, mas acho que, da mesma forma que a editora traduziu a lista de filmes, poderia ter feito o mesmo com os livros, para que nós, leitores brasileiros, pudéssemos buscá-los por aqui. Contudo, nada que uma pesquisada pelo nome do autor no site do Skoob não nos permita encontrar.

Para finalizar essa resenha que ficou um tanto quanto imensa, preciso dizer que gostei de DANÇA MACABRA muito mais que poderia imaginar. Muitos me disseram ser um livro chato, e de fato, em algumas passagens foi, mas como um todo achei bastante aproveitável. Obviamente, não nego que esta é uma leitura lenta e que leva alguns dias para finalizar, e que acredito que os leitores mais antigos (nós, velhos) vão saber apreciá-lo melhor, pois já assistimos muitos dos filmes citados e já lemos muitos dos livros também, pois quando não os conhecemos e lemos algumas passagens do livro, acabamos por ficar com raiva do mestre por revelar tantos pontos importantes das histórias e o final delas ¬¬. Ao menos me senti assim com o capítulo nove.

Para mim, a leitura foi extremamente válida e interessante, e acredito que já passou da hora de KING escrever uma continuação para DANÇA MACABRA, dessa vez abarcando dos anos 80 para frente.

Apesar de ter adorado a leitura, reconheço que ela deve ser feita só por aqueles que ou são fãs do gênero terror ou são fãs do mestre, do contrário, parecerá chata, monótona e enfadonha. Mas para os que se enquadram na categoria fã, diria que é um livro imperdível!



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16 comentários:

  1. Seria mesmo muito bom o mestre escrever Dança Macabra contendo os livros e filmes dos anos 80 em diante.

    bomlivro1811.blogspot.com.br

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  2. Acho que antes de ler esse livro seria interessante ter uma lista de todos os filmes e livros citados a fim de saber algo sobre eles e seria super interessante ler depois e assistir os filmes e ler os livros; mas acho que esse seria um projeto longo demais e que demandaria um esforço enorme. Sua resenha foi muito esclarecedora, sou fã do King e deu para notar o quanto esse livro é rico em referências e informações.

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  3. Tava querendo comprar esse livro mas não sabia sobre o que se tratava...

    Por causa dos spoileres não vou comprar hehehe, obrigada Mari!!

    Mas o livro todo em si me parece bem interessante

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  4. Não sabia que esse livro era não-ficção o.O
    Olha, eu abandonei um livro recentemente por conta das inúmeras citações de filmes que eu não conheço. Creio que aconteceria o mesmo com esse.
    E como assim, spoilers? Se tem uma coisa que leitor geralmente evita é spoiler. Aí ele lê um livro e tem spoiler de outro livro??? Como assim?
    Ah não. Gosto muito do King e ainda bem que fiquei sabendo mais sobre esse livro, porque não pretendo lê-lo.

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  5. Mais um dos livros que eu quero conhecer mais à fundo, gostei bastante da resenha :]

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  6. Mari!
    Entendo porque teve de ler o livro aos poucos, me pareceu até um tanto entediante...
    Até ler sua resenha me deu sono... afffffffffe!
    De qualquer forma, quem é fã, sempre gosta de ler tudo sobre o autor e não me privaria da leitura.
    Cheirinhos
    Rudy
    http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/

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  7. Simplesmente excepcional!!! Para quem aprecie estudar as literaturas de uma forma mais estética e artística,também filmes e seriados, vai adorar este livro!

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  8. Bem, o fato do livro ser lento no começo, me deixa uma pouco assim sem muita vontade de ler, pois gosto mesmo é de uma leitura mais dinâmica, porém eu também gosto de desafios. rs
    E vai q gosto e depois eles escreve uma continuação. hehe
    Resenha muito bem escrita. Parabéns!

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  9. Eu ganhei esse livro faz muito tempo e acabei colocando outros na frente dele, outros do SK tb. Mas ainda não sei qnd chegará a vez dele. Agora estou em Sr. Sono.

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  10. Bem, pelo que vi foi um livro cheio de altos e baixos, e achei bem estranho por se tratar do Stephen King, pois sempre quando vamos ler algo dele, já vamos com as expectativas lá no alto, e sempre elas são alcançadas. Acho que é um tipo de livro que deverá ser lido apenas por alguém que já tem um vasto conhecimento em relação às obras do autor. Como não tenho muito conhecimento ainda, esse eu vou ter que deixar para um futuro bem distante.

    @_Dom_Dom

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  11. Este comentário foi removido pelo autor.

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  12. Gostei muito da tua resenha..então, fica a dica "um sorteio do livro Dança Macabra"...Abraços

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  13. Nha, assim, sinceridade, esse livro nunca me chamou atenção. Sei lá... eu amo o King, mas ele é tão prolixo. Imaginá-lo falando dos livros e filmes que ele gosta/se inspirou me dá preguiça. É embaraçoso dizer isso, mas é verdade. Já fico imaginando como ele deve se estender e estender pra falar as coisas, e ele realmente faz isso pelo que você disse na resenha. Hum... de não ficção fico com Sobre a Escrita só mesmo. :)

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  14. Pelo que estou vendo aqui este livro tem muitos altos e baixos. Mas mesmo assim acho que vale a pena a leitura. Pois adoro uma trama que me deixe com um pouquinho de medo. Fiquei intrigada com o que descobri ao ler aqui e espero conseguir um pra ler também.
    Beijos.

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  15. Bom ainda não li nenhum dos livros do Stephen King, mas pelos comentários positivos que os livros deles tem, me interesso e Dança Macabra, me interessou pois ainda não li nenhum livro relacionado ao tema terror e estou ansiosa para ler.

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  16. Dança Macabra é o TCC de Stephen King (risos), porque nada melhor de falar de terror, do que ouvir do próprio Mestre.
    http;//estantepolicial.blogspot.com.br

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