Oi, gente!
Hoje vou falar
sobre um livro que estava doida para ler: A
CORTE DO AR do STEPHEN HUNT,
lançado pela editora ARQUEIRO.
STEPHEN HUNT
Editora: SAÍDA DE EMERGÊNCIA
Ano: 2013
Nº págs: 544
Gênero: Aventura, Steampunk
SINOPSE: Quando a órfã
Molly Templar testemunha um assassinato brutal no bordel onde foi colocada como
aprendiz, seu primeiro instinto é correr de volta para o orfanato em que
cresceu. Ao chegar lá e encontrar todos os seus amigos mortos, percebe que ela
era o verdadeiro alvo, pois seu sangue contém um segredo muito cobiçado pelos
inimigos do Estado.
Enquanto isso, Oliver Brooks é acusado pela morte do tio,
seu único familiar, e forçado a fugir na companhia de um misterioso agente da
Corte do Ar. Perseguido pelo país, Oliver se vê cercado de ladrões, foras da
lei e espiões, e pouco a pouco desvenda o segredo que destruiu sua vida.
Molly e
Oliver são confrontados por um poder antigo que se julgava destruído há
milênios e que agora ameaça a própria civilização. Seus inimigos são
implacáveis e numerosos, mas os dois órfãos terão a ajuda de um formidável grupo
de amigos nesta aventura cheia de ação, drama e intriga.
Depois de ter
visto a maravilhosa capa de A CORTE DO
AR e várias resenhas positivas sobre o livro, tinha que lê-lo de qualquer
forma. Quando ele chegou, fiquei encantada com a capa, que é magnífica! Além
disso, é Steampunk, um gênero que vem conquistando muitos leitores e que desde
a série AS PEÇAS INFERNAIS também me ganhou. Estava prontíssima para mergulhar
nessa aventura e virar fã de mais uma série, mas, infelizmente não rolou L
Não sei explicar o
que aconteceu, mas não rolou uma química sincera entre mim e A CORTE DO AR. Não posso dizer que foi
por conta da expectativa alta e que me decepcionei, longe disso, pois não tinha
expectativa alguma sobre o livro e nem sabia o que esperar, quis ler porque era
Steampunk e as invencionices desse gênero me deixam em êxtase. Contudo, isso
não foi suficiente para me manter interessada no livro.
A princípio, até
gostei do que estava lendo. Fiquei bastante curiosa a respeito de Molly, uma
das personagens principais, que é órfã e vai trabalhar num prostíbulo onde uma
das moças é assassinada; e também gostei do início da história de Oliver, mas,
conforme as páginas foram passando, e Molly conseguia fugir, passei a ficar
extremamente irritada, isso porque um dos robôs que a ajudou não parava de
chamá-la de “Molly corpo-macio”. Na primeira vez foi interessante, na segunda
deu para entender o porquê ele a chamava assim, mas depois da quinta vez passei
a ficar irritada com a repetição. Além disso, a história apresentou muitas, mas
MUITAS ramificações: são intrigas políticas e sociais, mortes, segredos, espionagem, etc... E tudo isso foi sendo
jogado nas páginas e a explicação estava só lá na frente, o que fez com que meu
interesse fosse minguando, pois parecia que cada vez era dada mais e mais informações
e menos explicações, com isso, acabei por voltar em diversas passagens para
relê-las, porque tudo parecia que ficava no ar.
A CORTE DO AR teve notas altíssimas e resenhas
fantásticas, mas comigo, realmente não funcionou, acabei por abandonar a
leitura na página 200 L
Nossa, que pena que você não gostou. Mas ainda quero ler.
ResponderExcluirAbraço!
http://constantesevariaveis.blogspot.com.br/
Leia, sim, Gabis. É um livro que todo mundo gostou, foi só comigo e com a Ka que não rolou simpatia, hahahaha.
ExcluirBjs
Meu amigo leu e disse que um mês não é o bastante para ler este livro :/ Nem sei o que esperar, sinceramente. Sou muito crítica com livros... Tomara que eu goste.
ResponderExcluirClara
@mmundodetinta
maravilhosomundodetinta.blogspot.com.br
Um mês? Sei lá, acho que nem um ano é o suficiente pra esse livro... =/
ResponderExcluirMari, toca aqui! Fico tão aliviada de ver que não fui a única que detestei esse livro! Argh, livro muito confuso, não dá não.