14 de abril de 2011

MÁRSON ALQUATI - ESPECIAL: Autores Parceiros

Boa tarde pessoal.
Começamos nossa quinta-feira com mais um ESPECIAL: AUTORES PARCEIROS.
Nosso autor parceiro de hoje é o Márson Alquati. Tenho certeza que muitos de vocês já ouviram falar dele.
Conheci o Márson antes mesmo de iniciar o blog. Alguns dos blogs que eu seguia, e ainda sigo, tinham resenhas do autor, o que fez com que eu me interessasse pelo livro imediatamente. Após ler tantas resenhas fui conferir as avaliações no skoob, surpreendentes!
Assim que criei o S2 Ler entrei em contato com o Márson. Fechamos parceria e semana passada meu ETHERNYT: A GUERRA DOS ANJOS chegou. Claro que parei de fazer tudo que estava fazendo, estava super ansiosa e precisava ler o livro imediatamente. Resultado: é muito melhor que qualquer resenha que eu tenha lido.
Mas, antes de apresentar a resenha, vamos seguir a ordem dessa seção.

BIOGRAFIA: (nas palavras do autor)
Bem... É sempre uma tarefa difícil falar de nós mesmos (rsrsrs). Mas vamos lá: Chamo-me Márson Alquati, sou natural de Caxias do Sul – RS, tenho 38 anos e em função do meu trabalho (sou Técnico do Tesouro do RS), atualmente resido em São José do Ouro – RS

Sou casado com a melhor esposa do mundo, minha eterna musa inspiradora, companheira de todas as horas, colega de escrita e acima de tudo minha melhor amiga. No início, os médicos diziam que não podíamos ter filhos, então após cinco anos de tentativas frustradas, resolvemos adotar um casal de gêmeos, hoje com 11 anos. E três anos depois de adotá-los, eis que a Jaque engravidou e nasceu a nossa caçula, hoje com 7 anos.

Adoro ler, mas nunca pensei que um dia me tornaria autor de coisa alguma... Até que passei no concurso para Técnico do Tesouro e fui lotado a 300 km de onde morava na época (Caxias do Sul), sendo obrigado a encarar doze horas de viagem em um ônibus caindo os pedaços toda a semana. Seis horas para ir e mais seis para voltar. E foi como forma de passar o tempo durante essas penosas viagens, que comecei a rabiscar algumas idéias numa agenda. Aconteceu que essas idéias foram fluindo e acabaram se transformando no esqueleto dos livros da Trilogia Ethernyt. Então nos mudamos para São José do Ouro e, desde então, tenho dedicado as minhas horas de folga, quando não estou com a família ou lendo, a escrever minhas histórias.

LIVROS ESCRITOS:

 Autor dos romances da Trilogia Ethernyt:
A GUERRA DOS ANJOS” [Giz/2009],
SOB O DOMÍNIO DAS SOMBRAS” [Giz/2010],
O DESTINO DOS ESCOLHIDOS” [Giz/lançamento 2011],

Organizador da coletânea:
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA” [Clube de Autores/2010]

Co-autor nas antologias:
POE 200 ANOS” [All’Print/2009]
ZUMBIS” [All’Print/2010]
“ÁSGARD – A SAGA DOS NOVE REINOS” [Jambo/ lançamento 2011]

Prefaciador da antologia:
OLYMPUS – HISTÓRIAS DA MITOLOGIA” [Literata/lançamento 2011]


RESENHA
ETHERNYT: A GUERRA DOS ANJOS


Vocês já tiveram a sensação de devorar um livro?
Bem, eu DEVOREI Ethernyt. No primeiro dia li 250 páginas. E, se não fosse tão tarde, teria lido mais.
Quem acompanha o blog sabe o quanto eu gosto de livros policiais, e é exatamente como um livro policial que Ethernyt começa.
No porão de uma mansão dez corpos são encontrados. Dois chamam muita atenção: um está com a cabeça cortada, o outro com um corte de cruz invertida na barriga e uma adaga no peito. Imediatamente o investigador Rafael Thomas é chamado. Ao ver os corpos, os tipos de ferimentos e a posição deles, Thomas conclui: foi um ritual satânico. 
Mas quem eram as vítimas? De quem eram esses dois corpos?  Ninguém menos que os d’Aurillac, o embaixador da França e sua esposa. Ao que tudo indica, foi ele quem enfiou o punhal em sua esposa, Sophie.
Longe da mansão um homem é encontrado ferido e levado ao hospital. Ao acordar ele fala de corpos e sangue. O hospital liga para polícia que, não perde tempo, e envia Thomas para averiguar. Uma coisa é certa, este homem esteve naquele porão. Quando o investigador chega descobre que o homem está sem memória e, para piorar, descobre que lhe enviaram uma parceira, Desirée, investigadora da Inteligência Francesa.
Enquanto Thomas e Desirée conversam, o desmemoriado sofre uma tentativa de assassinato e logo após uma tentativa de seqüestro. Os dois agentes conseguem salvar o homem, e passam a ter certeza que ele é a chave de um importante caso. Resolvem então levá-lo para o Recife, onde existe uma pista. No entanto, a pista encontrada é um enigma. Thomas fica revoltado ao ver aquilo, acha que é uma brincadeira de mau gosto, mas, o homem sem memória, num repentino lampejo, consegue desvendar a charada e logo após lembra-se de seu nome: Barrabás.
Juntos, os três vão percorrer o mundo atrás de uma resposta para esses crimes. Só, que ao contrário do que Thomas pensa, as respostas o levarão para uma solução irracional.
Quando Thomas poderia pensar que vivia num mundo com seres sobrenaturais? Quando o agente poderia imaginar que anjos e demônios existiam? Como reagir quando o próprio diabo dá as caras para uma conversa? Cético, Thomas não quer acreditar em nada do que falam, mas quando os próprios olhos do agente conseguem ver, bem, aí ele tem que encarar a realidade: ele não é a única raça no mundo.
ETHERNYT: A GUERRA DOS ANJOS me trouxe surpresas incríveis. Se você acredita que vai estar lendo um livro sobre seres fantásticos e só isso, está muito enganado. Alquati faz uma trama fabulosa em que mistura policial, suspense, (muita) ação, fantasia e história da arte. A sensação não é a de ler um livro, é a de estar dentro do livro e viver como em um filme.
A cada página que lia, ia imaginando quais atores seriam aqueles personagens. O filme foi todo passado na minha cabeça. E quando acabei de ler, bem, dei play de novo e mais uma vez aquele filme passou diante meus olhos.
Mas, mais que a ação, o suspense e a fantasia, o livro marca muito por suas referências históricas. Sejam elas em relação às obras de arte, monumentos históricos, ou a história de um país. Tudo aquilo que aprendemos na escola, e que há muito já havíamos esquecido, retorna a nossa memória com a leitura de ETHERNYT: A GUERRA DOS ANJOS.
A obra de Alquati é rica de informações, bem desenvolvida, com fatos muito bem amarrados e principalmente, com personagens que nos conquistam. Estes se assemelham com pessoas reais, têm qualidades, defeitos, preconceitos, ganância, maldade, bondade. É praticamente impossível não se identificar com um personagem ou grupo e não torcer por ele(s) a cada minuto.
 Só posso terminar essa resenha dizendo que mal posso esperar para ler a continuação, afinal, preciso saber o que vai acontecer com o investigador Rafael Thomas. (Thomas Jane, no filme que fiz na minha cabeça, rs).

ENTREVISTA:


1. Quando e como você resolveu que queria se tornar escritor? Você teve o apoio de alguém em especial?

Em primeiro lugar, gostaria de agradecer pela oportunidade e dizer que estou muito honrado em poder expor um pouquinho do meu trabalho neste renomado blog.

Na verdade, apesar de ser um amante inveterado da leitura, nunca achei que um dia conseguiria escrever algo. Até que, por um golpe do destino, passei em um concurso público e fui lotado a 300 km de onde morava na época, sendo obrigado a encarar seis horas de viagem em um ônibus caindo os pedaços toda a semana para ir e mais seis para voltar. E foi para passar o tempo durante essas penosas viagens, que comecei a rabiscar algumas idéias em uma agenda. As idéias foram fluindo e acabaram se transformando no esqueleto dos livros da Trilogia Ethernyt. Então, creio que posso dizer que foi o acaso quem, de fato, descobriu a minha veia de escritor. E conceber essa série foi, talvez, a minha maior realização...

Quanto ao apoio, sou um felizardo, pois tirando aqueles três ou quatro invejosos que fazem de tudo para nos desanimar, sempre tive o apoio da família, principalmente da esposa e dos filhos. E isso, aliado à vontade inabalável de contar aquela história, bastou...


2. Como surgiu a ideia de escrever ETHERNYT: A Guerra dos Anjos? Você se inspirou em alguma obra, algum autor, filme, etc?

Ethernyt é uma trilogia ficcional e, como toda boa ficção, o seu maior objetivo é contar uma boa história que, ao mesmo tempo, seja inédita, atraente, polêmica e divertida, proporcionando agradáveis momentos de lazer e diversão ao seu público leitor. Uma história repleta de ação, suspense, mistério e romance; e que simultaneamente levanta alguns questionamentos e transmite uma vasta gama de informações e de curiosidades interessantes. Somando-se a isso, tenciono ainda, nesta obra, quebrar inúmeros paradigmas, apresentando uma nova proposta inerente à temática “anjos X demônios”.

Os anjos e os demônios da minha história são seres ímpares, diferentes de tudo o que já foi escrito a respeito dessa temática. Eles não são seres místicos e nem divinos, muito pelo contrário, são de carne e osso, possuem defeitos e virtudes e podem ser mortos. Os anjos, apesar de representarem o lado do bem, não são perfeitos. Eles são passíveis de erros e crueldades, da mesma forma que os demônios igualmente não são de todo maus.

A minha proposta é: tanto o Bem quanto o Mal não são absolutos. E isso é apenas uma das muitas inovações que me propus trazer à tona na Trilogia Ethernyt.

Quanto à inspiração, ela veio de tudo o que li ou assisti, pois além dos livros, também adoro cinema. Por isso, procurei captar todos os elementos que sempre apreciei nos livros e filmes, inserindo-os na trama da minha história, da mesma forma que tive o cuidado de excluir tudo o que não me agradava. Mas se o fiz, foi cuidando sempre para não incorrer em plágio ou nos clichês comuns do gênero, buscando, acima de tudo, a originalidade e a quebra de paradigmas.


3. ETHERNYT: A Guerra dos Anjos é um livro relativamente longo e muito bem elaborado. Como foi o processo de desenvolvimento e pesquisa em relação às personagens, situações, armas, veículos, lugares, monumentos históricos e a própria história que envolvia os inúmeros países onde a trama se desenrola, etc?

O processo todo levou cerca de um ano para cada livro (Três longos anos para a Trilogia ficar completa).

Esse tempo pode ser dividido em três etapas distintas:
Etapa 1 – a elaboração do esqueleto (tudo o que eu desejava que acontecesse na história);
Etapa 2 – as pesquisas (cada detalhe foi exaustivamente pesquisado e dissecado, na intenção de dar verossimilhança tanto à trama como às personagens. Esta fase foi, sem dúvida, a mais importante e mais longa);
Etapa 3 – a escrita propriamente dita. 


4. Como foi ambientar ETHERNYT: A Guerra dos Anjos em tantos lugares diferentes do globo e como foi o processo de escolha desses países?

Como eu disse anteriormente, tudo foi baseado em muita pesquisa, como pode ser comprovado por aqueles que lerem os meus livros. Cada cenário ou monumento histórico descrito na trama de Ethernyt foi amplamente estudado, na intenção de que, além de entretenimento e emoção, a série pudesse fornecer, em doses homeopáticas, uma vasta gama cultural. 


5. O que foi mais difícil na hora de escrever ETHERNYT: A Guerra dos Anjos?

A Trilogia Ethernyt é repleta de complicados enigmas, viagens ao redor do mundo e mistérios que culminam em fatos surpreendentes. As pistas vão desde mensagens secretas em poemas milenares e escritos em línguas antigas até inscrições em famosos monumentos históricos. Grande parte delas é um tanto quanto complexa, e todas são repletas de detalhes lógicos e sutis. Devo confessar que não foi uma tarefa nada fácil criar esses enigmas. E como um não poderia ser igual ao outro, precisei encontrar diferentes soluções para os diferentes enigmas apresentados. Cada um teve a sua dose de dificuldade; e em todos, sem exceção, quase fundi a cabeça antes de encontrar uma solução lógica, plausível, e que, principalmente, não plagiasse outros autores. Embora todos eles tenham me dado bastante trabalho, o primeiro foi, sem dúvida, o mais complicado, pois até então eu jamais havia escrito um poema (risos).


6. Como foi o processo de criação do nome Ethernyt?

Desde o começo eu queria um título para série que fosse diferente, inédito e ao ser traduzido para qualquer idioma não se alterasse. Algo como Nárnia, que em qualquer lugar do planeta continua sendo Nárnia, mas que a sua simples menção lembrasse “eternidade”. E assim surgiu “ETHERNYT”, uma palavra que não existe em nenhum dicionário da Terra, mas que eu sonho, no futuro, seja incluída no dicionário dos grandes bestsellers da literatura mundial.


7. Quando você começou a escrever ETHERNYT: A Guerra dos Anjos já sabia que existiria uma sequência ou a ideia para a continuação foi surgindo no decorrer do livro?

No início era para ser um livro apenas, mas como as ideias não paravam de fluir e ao final do primeiro livro eu ainda tinha tanta coisa para contar, tive que partir para uma trilogia.


8. O que podemos esperar no segundo volume de ETHERNYT? Haverá um terceiro volume?

No segundo volume, intitulado “SOB O DOMÍNIO DAS SOMBRAS”, além de todos os elementos de ação, aventura, mistério e suspense do primeiro livro, teremos o início de um ardente romance, novas polêmicas, continuaremos com as explicações acerca do passado da humanidade, com especial destaque para as culturas Egípcia e Maia. Conheceremos a verdadeira história da origem dos demônios e do advento das religiões, além de novas explicações para a extinção dos dinossauros e para a lenda de Atlântida. Sem contar que é neste livro que o profetizado evento do Armagedon realmente começa...

Haverá um terceiro volume: O DESTINO DOS ESCOLHIDOS, que  já está pronto e na revisão, com previsão de lançamento ainda no primeiro semestre de 2011.


9. Você está trabalhando em algum novo projeto no momento? Se sim, conte um pouquinho sobre ele.

Enquanto espero o lançamento do volume final da Trilogia Ethernyt, sigo participando de diversas antologias nacionais, ao mesmo tempo em que estou trabalhando em um drama de cunho escatológico e nos esqueletos para uma nova série de sete volumes baseada nos deuses da antiguidade.


10. Você pretende escrever algum livro que não seja sobre o tema sobrenatural?

No futuro pretendo me aventurar por outros gêneros e subgêneros da literatura, mas antes preciso adquirir mais experiência e conhecimento. O meu grande sonho é escrever uma série biográfico-ficcional tendo como personagem central algum grande ícone da nossa história, de preferência dos tempos antigos.


11. Sabemos que no Brasil há uma dificuldade imensa em se lançar um livro, pois as editoras acabam optando por lançar best-sellers que têm retorno garantido a investir em um novo autor, mas Ethernyt foi publicado. Qual foi sua reação ao ver seu livro publicado?

Infelizmente, o autor nacional ainda precisa travar uma verdadeira batalha para ver sua obra publicada. Os maiores empecilhos são a discriminação e o menosprezo sofridos pelos autores nacionais em relação aos autores estrangeiros, principalmente para os que, como eu, escrevem literatura fantástica. O fato de ser uma trilogia, embora as histórias dos meus livros sejam independentes entre si, também não colaborou e tive que esperar mais de um ano até receber a aprovação de uma editora. Tive sorte, pois a Giz (uma das editoras nacionais que mais aposta na literatura fantástica brasileira) realizou um excelente trabalho e hoje o que era apenas um sonho distante virou realidade. A minha reação ao pegar cada livro pela primeira vez, só pode ser comparada à sensação de segurar um filho pela primeira vez. Afinal, para o autor, cada livro publicado é como um novo filho que acaba de nascer, após ter passado por todas as fases gestacionais (no caso, etapas de edição e publicação).


12. Você acredita que os brasileiros estão se interessando mais por nossos novos autores, ou que ainda existe certo preconceito literário por parte do leitor?

Sim e sim. O preconceito ainda existe e é implacável, contudo, aos poucos essa discriminação sem sentido está sendo obliterada pela consciência que o leitor brasileiro está adquirindo de que temos autores, aqui mesmo no nosso país, tão bons ou melhores do que os estrangeiros... O que falta é um maior incentivo do governo, da mídia, das livrarias e das editoras em relação às obras e aos autores brasileiros.


13. Para você, qual a importância da literatura e do hábito de ler?

A literatura é, e sempre foi, a base cultural de toda e qualquer sociedade. Além de nos proporcionar momentos agradabilíssimos, muita aventura e emoção, a literatura fantástica, por exemplo, agrega ainda um inestimável valor cultural aos nossos conhecimentos gerais pré-existentes, através das inúmeras mensagens e lições embutidas em suas maravilhosas histórias.


Considerações finais

Agradeço a oportunidade ao blog S2 Ler, e também o carinho de todos aqueles que disponibilizaram uma parcela do seu tempo para ler esta entrevista.

Meu desejo é que possamos perpetuar a nossa relação de amizade através dos próximos livros da Trilogia Ethernyt que, espero, correspondam positivamente às expectativas, e conduza-os a agradáveis viagens pelo universo mágico da ficção, com escalas nos mundos da aventura e fantasia, inspirando e promovendo diversão a todos.

Para finalizar, gostaria de me despedir deixando com vocês alguns links onde vocês podem conhecer melhor a mim e a minha obra, logo abaixo das “Rapidinhas”.


RAPIDINHAS:

a)   Um livro:  Ethernyt
b) Um autor: J. K. Rowlings
c) Uma música: Eduardo e Mônica
d) Uma banda: Legião Urbana
e) Um filme: O Senhor dos Anéis
f) Um ator: Tom Hanks
g) Uma atriz: Kate Winslet
h) Uma frase: 
“O VERDADEIRO ANALFABETO NÃO É AQUELE QUE NUNCA APRENDEU A LER; E SIM AQUELE QUE APRENDEU E NÃO LÊ”
                                  [MÁRIO QUINTANA]

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5 comentários:

  1. Parabéns pela resenha e pela entrevista Mari! Estou ansiosa para ler o livro do Márson Alquati, Ethernyt A Guerra dos Anjos. Beijos!

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  2. Gostaria de agradecer mais uma vez pela oportunidade e dizer que estou muito lisonjeado em ter meu trabalho divulgado por mais este excelente meio de integração literária...
    Abraços e boas leituras!

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  3. Adorei o post!
    Acabei de ler uma resenha de Ethernyt em outro blog e adorei, e a sua...demais!
    Ótima entrevista
    a Kate é uma ótima atriz mesmo :)
    bjs

    Nana
    Obsession Valley

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  4. Fiquei interessado nos livros. Minha esperança é que mais e mais escritores continuem brindando as livrarias com a literatura brasileira, incansável e inesgotável! Parabéns ao Márson Alquati.

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  5. A entrevista e a resenha ficaram maravilhosos, tive o prazer de conhecer o autor e sua família pessoalmente e saibam que são pessoas maravilhosas, e claro adquiri meus exemplares com o próprio Marsón, e estão ali na minha estante para o meu desafio desse ano...então fico extremamente feliz de saber que apreciarei e muito a leitura....e claro vou aguardar o lançamento do último livro da trilogia.....\o/....beijokas elis!!

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